domingo, 13 de dezembro de 2009

BOAS FESTAS !!!


UM FELIZ E SANTO NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO DE 2010

Lagar de Azeite de Santo André das Tojeiras


Todos os anos, depois da colheita das azeitonas, uma boa parte é destinada à produção de azeite.
O Lagar de Santo André das Tojeiras reabriu as portas para transformar as colheitas dos mais de 300 Associados. No Lagar, as azeitonas passarão por vários processos até ao produto final " O Azeite ", com qualidade e um excelente grau de acidez.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Os Últimos Alunos que Frequentaram a Escola " Francisco Lourenço "


Fotografia em exposição na Casa da Escola - Ano Lectivo de 1976 - 1977

Almoço Convívio e Magusto 2009


A Associação da Casa da Escola do Vale da Pereira, no passado dia 22 de Novembro de 2009, realizou um Almoço Convívio e Magusto, tendo convidado todos os Sócios, Familiares e Amigos, assim como a Junta de Freguesia de Santo André das Tojeiras representada por dois elementos, o Sr.Luis Andrade e a Srª Dona Leonor Rosa. No qual se reuniram mais ou menos 150 convivas, dos quais aderiram à Associação cinco novos sócios.

Um agradecimento especial a todos os que Organizaram, Participaram e Contribuiram para a realização deste evento.

BEM HAJAM !!!

domingo, 28 de junho de 2009

Festas de Verão 2009



A Associação Casa da Escola do Vale da Pereira continua em força com a 13ª Festa de Verão, mais uma vez o programa promete.
Fica aqui uma boa sugestão para visitarem o Vale da Pereira nos dias 10, 11 e 12 de Julho de 2009.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Lei sobre a titularidade dos recursos hídricos

INFORMAÇÃO

Só quem tem furos ou poços com motores de extracção potentes é que terá de os declarar

A semente da revolta estava a começar a germinar. Mesmo depois de se ter adiado um ano o prazo em que os donos de poços e furos teriam de declarar a sua existência, a situação continuava com todos os ingredientes para se tornar explosiva. O que obrigou o ministro do Ambiente a sair a terreiro para esclarecer a situação: a vasta maioria daqueles que retiram água nos seus terrenos não tem de fazer nada, "a não ser sossegarem". Porque apenas quem tem motores de extracção muito potentes está abrangido pela lei.

Falha de comunicação? Erro de percepção? Manipulação? Talvez de tudo um pouco, admite o ministro Nunes Correia. O certo é que passou a ideia que todos teriam de declarar que tinham poços nos seus terrenos até Maio deste ano.

Face a muita ignorância da lei e alguma contestação aflita, o prazo foi adiado para Maio do próximo ano. Mas o medo ficou lá e até levou à criação, na semana passada, de uma associação "anti-lei dos poços", em Bragança.

A contestação tinha duas vertentes. A primeira tinha a ver com a dificuldade de muitos em compreenderem o formulário que teriam de preencher para comunicar os seus poços ou furos, que exigia detalhes que muitos dos pequenos proprietários por Portugal afora teriam dificuldade em responder. A segunda porque cresceu o receio que esta obrigação levasse a uma posterior cobrança de uma taxa, segundo o princípio do utilizador / pagador.

"Nada disso é verdade", assegura o ministro do Ambiente, algo perplexo com a dimensão que a revolta estava a assumir. "Gerou-se um desassossego talvez fruto de vivermos um período pré-eleitoral, em que alguns aproveitaram para envenenar as pessoas, e também porque em Portugal tudo o que tenha a ver com água é um tema sensível", diz Nunes Correia.

"Mas a lei não se aplica a todos os que têm poços, quem tira um balde de água para o gado ou para regar a horta, não tem de o ir legalizar."

Apenas estão abrangidos o que utilizaram motores muito potentes para tirar água, ou seja, talvez "menos de um por cento dos casos". Ou seja, só quem tem motores acima dos cinco cavalos - um motor de cinco cavalos consegue tirar, de um furo com dez metros de profundidade, 110 metros cúbicos por hora -, tem de se dirigir às administrações de Região Hidrográfica para os legalizar, pedindo um título de utilização.

"A generalidade das captações não chega a ter motores de um cavalo", assegura o ministro. "E o que nos interessa são as captações poderosas, são essas que importa conhecer para uma boa gestão dos recursos hídricos".

Caso diferente aplica-se a quem quer abrir furos. Todos terão de os declarar, mas, mais uma vez, só que pretende dali retirar muita água é que terá de pedir autorização.

Mas não seria interessante ter o cadastro de todas as captações que as pessoas fazem nas águas subterrâneas? "Isso teria um custo proibitivo: um custo político e um custo social", responde Nunes Correia, e sem efeitos relevantes, já que o volume captado por essas milhares de captações é irrisório face ao total da água captada no país: "Dez por cento das captações, tanto de águas superficiais como subterrâneas, retiram 90 por cento do volume total", explica o ministro.

"Aprendemos com o passado, pois a única manifestação que me lembro de ver à porta do Ministério do Ambiente foi quando, em 1994, se tentou que todos declarassem os seus poços", recorda, garantindo que nunca foi intenção do Governo fazer esta exigência.

Era esta contestação que estava à beira de voltar a surgir e que levou o governante a fazer um despacho informativo, que seguirá para publicação esta semana, onde esclarece que, como sempre esteve previsto na Lei da Água, apenas uma escassa minoria terá de informar sobre os seus poços e furos.

Perguntas e respostas


Quem terá de declarar os poços e furos?

Todos os que tiverem motores de extracção superiores a cinco cavalos e todos os que quiserem fazer novas captações.
No caso destes últimos, apenas precisarão de autorização aqueles que usarem motores potentes, enquanto os restantes se limitarão a ter de informar sobre a sua intenção.

Onde o devem fazer?

Nas administrações de região hidrográfica que se encontram junto das cinco Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional existentes no país. Estão a ser estabelecidos protocolos com as associações de agricultores e juntas de freguesia para informar e apoiar os utilizadores. Também pode ser feito na Net.

Quanto custa?

Nada. A comunicação e pedido de autorização são gratuitos. Porém, quem extrair mais de 16.600 metros cúbicos por ano (caso das grandes explorações agrícolas) terá de pagar dez euros anuais, subindo este valor proporcionalmente ao volume de água captado.

O que é exigido?

O formulário a preencher exige algumas informações que se poderão revelar difíceis de obter, sobretudo no que diz respeito às características da captação, mas o ministro diz que este já foi simplificado e adianta que todas as empresas que hoje fazem furos sabem dar esses detalhes. Pede-se o registo de propriedade, a localização do furo, a sua caracterização e os fins a que se destina.

2009-06-22 11:34:00 Ana Fernandes

terça-feira, 26 de maio de 2009

Ponte das Ferrarias

Noutros tempos existiam dois pontões a jusante da actual ponte, o do Outeiro com pilares em cimento e ferro com ponte de madeira, actualmente só existem os pilares e o das Ferrarias recontruido em xisto, lajes e cimento, ainda por lá passam pessoas. Fazia-se na altura por veredas e caminhos de terra a travessia pelos dois pontões sobre o Ribeiro Vale do Grou por onde só passavam pessoas e animais, dando acesso às Ferrarias e ao Outeiro vindo da Aboboreira. Nos anos 60 o Dr. Januário Nunes natural das Ferrarias, formado em Direito mostrando um certo interesse pelo o desenvolvimento da sua terra natal, por intermédio dele e da Presidência da Câmara Municipal de Castelo Branco da época, que se deu início ao alargamento do caminho e alcatroamento da estrada com dois sentidos e a construção de uma nova ponte em betão, a montante do antigo pontão do Outeiro, actualmente em ruínas, o qual veio beneficiar o acesso entre as três povoações, com novos meios de transporte.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Entroncamento da Cantareira

Este ermo priveligiado encontra - se situado no sopé do Cabeço da Cantareira(1) entroncamento da EM 546 que tem seguimento para a IP2 e A23 e da N 1251 que dá acesso à povoação da Fonte Longa. Faz uns largos anos que existia uma Venda ( estabelecimento ) que um devido a um incêndio em 1984, restam hoje só as paredes, do Tio Policarpo Martins ( falecido ), era neste local que em tempos abastecia o Vale da Pereira, povoações circundantes e os que lá passavam, de todos os bens essenciais, mercearias, pão, tabaco, bebidas, gasolina, recebia encomendas para serem despachadas para vários locais, principalmente para Lisboa. Neste entroncamento existe também uma capelinha com uma Santa a Nossa Srª da Boa Viagem e uma paragem de autocarro que faz o transporte de pessoas até Castelo Branco.
(1)- Cabeço da Cantareira fica a 412 metros do nível do mar, ponto de referência com um marco geodésico e uma cruz. É o monte mais elevado da Freguesia de Santo André das Tojeiras.

domingo, 24 de maio de 2009

Reservatório de Abastecimento de Água


Este é o depósito de água, que abastece a localidade do Vale da Pereira desde 1987 e encontra - se na Lameira.

sábado, 16 de maio de 2009

Noras, Bombas Manuais, Picotas e Barragens

As noras são mecanismos que herdámos dos Árabes desde a ocupação da Península Ibérica, actualmente em desuso, desde a chegada de bombas de água eléctricas e motores de rega a combustão. Outrora foram fundamentais para a subsistência das gentes que viviam da agricultura e do amanho das terras para seu sustento, pois a água era essencial para regar e assim obter boas colheitas. A nora composta por um sistema de engrenagens que transformam em diversos movimentos até aos alcatruzes que transportavam a água. Habitualmente era um burro que andava à roda do poço fazendo assim funcionar o mecanismo. Já as bombas manuais com um mecanismo de pistões, as picotas e as roldanas eram manuseadas pelo o esforço do homem, tendo o mesmo objectivo, retirar água do poço. Existem também as barragens ( reservatórios de água da chuva, por vezes com nascente ) que servem para o mesmo efeito, obter água para regas.
INFORMAÇÃO: O Decreto - Lei Nº 226 A / 2007 de 31 de Maio e a Portaria 1450 / 2007 de 12 de Novembro que obriga os proprietários ou arredatários que possuam POÇOS, NORAS, FOSSAS, FUROS ARTESIANOS, BARRAGENS, MINAS e AÇUDES, obterem um licenciamento das captações de água e ficarão a pagar uma taxa de recursos hídricos, válida por 10 anos. Atenção caso não adquiram esta autorização até 31 de Maio de 2010, ficarão sujeitos a uma coima que pode ir até aos 25.000 €uros.

domingo, 10 de maio de 2009

Lagar do Carril e de Santo André das Tojeiras


Foi em tempos o lagar de azeite da Freguesia com a tecnologia mais avançada na década dos anos 30, equipamento fornecido pela Fundição Duarte Ferreira & Filhos do Tramagal. Só nos anos 1944/45 é que foi construida a ponte junto ao lagar sobrepondo o ribeiro do Vale de Grou ( nascente na Freguesia das Sarzedas ) e assim facilitando o acesso ao mesmo.
Hoje em dia o Lagar do Carril encontra - se em ruínas ( propriedade privada ) e a ponte resistiu ao tempo e ainda se mantém de pé.

Actualmente o azeite é produzido no lagar restaurado e modernizado de Santo André das Tojeiras, onde se encontram as mós do Lagar do Carril em exposição.

Biblioteca da Associação


Foi por intermédio do Dr. Armando Lourenço Rodrigues que a Associação " Casa da Escola " tem uma biblioteca com algumas dezenas de livros. A seu pedido junto do Departamento da Cultura da Fundação Calouste Gulbenkian sito em Lisboa, tiveram a amabilidade de oferecer à Associação uma vasta gama de livros de diversos autores e escritores. Também alguns dos livros que se encontram na biblioteca foram oferecidos pelo " Grupo dos Amigos de Santo André ".

Exploração Caprina no Vale da Pereira


Foi no 2º semestre de 2008 que iniciou a actividade da exploração caprina, com as melhores condições e equipamentos, esta empresa única na Freguesia, gerida pela jovem empresária agrícola Manuela Salavessa Duarte. Nessa fase inicial começou com algumas chibas e bodes de uma raça específica " Murciano - granadina " de origem espanhola. Na actualidade já contam com 200 cabeças de caprinos ( bodes, cabras e cabritos ) divididos em dois rebanhos ( rebanho "carne" e rebanho "leite" ) para a produção de leite e carne, para o consumo do mercado interno. O objectivo é aumentar a produção, para satisfazer as necessidades da empresa agro - pecuária e o mercado.
Votos de um futuro promissor!

Atleta da Fonte Longa


Bernardino Almeida ( do lado direito da foto acima ) A partir dos 20 anos foi militar na Ilha do Sal, nos anos 40 foi graduado nas forças de segurança e após a sua aposentação regressou à Fonte Longa sua terra natal. É um atleta ainda em exercício com 90 anos, tendo participado em várias provas de meio fundo em atletismo como amador, neste momento com menos regularidade, corre ainda 5 quilómetros para sua manutenção e bem estar.
( Nas suas corridas de manutenção passando por algumas aldeias era acompanhado por uma cabra de estimação ).

Altar da Associação


Neste altar improvisado na Associação, o Padre João Ribeiro, pároco da Freguesia de Santo André das Tojeiras, desloca - se regularmente a pedido do Povo do Vale da Pereira, para celebrar missa aos crentes mais idosos da aldeia.

Peças Artísticas na Associação


Numa outra vitrine da Associação do Vale da Pereira, estão expostos também algumas peças artísticas da autoria de Alberto de Almeida Roque, que desde muito novo trabalhou em Lisboa como empregado comercial até à sua aposentação, tendo regressado às suas origens em 1992. Foi nesta altura que iniciou a criação de todas as peças utilizando materiais de diferentes texturas ( pedra, madeira, metal, plástico, tinta ) numa perpectiva diferente deu alma e forma a estas peças originais.

Ofereceu também à Associação esta colecção de peças.

Miniaturas Expostas na Associação


Numa das vitrines da Associação está exposta uma colecção de vários objectos em madeira, criados por João Roque de Almeida ( 1928 - 2002 ) surdo mudo desde a tenra idade de 3 anos, durante a sua vida foi pastor, ferreiro e por fim serralheiro. Mais tarde depois de aposentado com um certo jeito a manejar o seu canivete, resolveu executar várias miniaturas em madeira, cujo o tema " Instrumentos de Trabalho Agrícolas e Maquinarias " e outros, todos a funcionar como na realidade. Oferecendo - os à Associação do Vale da Pereira como prova de gratidão.

Todos os objectos foram executados simplesmente devido à sua memória visual, não necessitando de verificar qualquer instrumento até à sua execução final.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Reparação e Manutenção de uma Eólica


Na nossa freguesia ainda não existe nenhuma, talvez num futuro próximo optem pelas energias alternativas. Mas lá ao longe, no alto de algumas serras podem - se observar algumas eólicas, uma das quais fiz uma visita extenuante, depois de subir uma escada vertical de 60 metros, mas fiquei maravilhado com a paisagem deslumbrante e fiquei a conhecer a grandiosidade da estrutura. Agradecendo ao Pessoal de Manutenção por me terem proporcionado esta fantástica visita.
Texto de Joeroque

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Lavador Público do Vale da Pereira


Este é o Lavador Público do Vale da Pereira que hoje em dia já não é utilizado. Pois começaram a utilizar tanques de roupa individuais e máquinas de lavar roupa com a chegada da electricidade à aldeia em 1983.

Incêndios no Concelho de C. Branco em Junho de 2006


Combate aos incêndios que no ano de 2006 desvastaram hectares de florestas. Grande parte dos incêndios florestais começam devido a descuido, negligência ou mão criminosa.
Lembrem - se, é obrigatório:
Manter limpa uma faixa de 50m à volta de habitações, estaleiros, armazéns, oficinas ou outras edificações, nos espaços rurais.
Manter limpa uma faixa superior a 100m à volta dos aglomerados populacionais, parques, polígonos industriais e aterros sanitários, inseridos ou confinantes com áreas florestais.
Previna os fogos florestais. Proteja a floresta e os seus bens!

terça-feira, 28 de abril de 2009

Fonte Pública do Vale da Pereira


Construida à décadas, foi a fonte de abastecimento público de toda a aldeia até à vinda da Rede Pública em 1987. Actualmente encontra - se desactivada e em estado de degradação.

Rua José Roque Bispo


Nome da Rua que foi atribuida a José Roque Bispo pelo seu desempenho como Combatente da 1ª Guerra Mundial em 1914 - 1918. Neste local foi onde nasceu e viveu parte de sua vida. Também é nesta mesma rua que se encontra o Forno Público da Aldeia do Vale da Pereira.

Inauguração do forno da Casa da Escola


Foi inaugurado o forno da Casa da Escola em 17 de Agosto de 2008, mais uma obra concretizada, depois do acto simbólico realizou - se um almoço convívio, com a presença do Presidente da Junta de Freguesia Sr.Francisco Lourenço, Direcção da Casa da Escola, Associados e Familiares.
N.B.( Todo o material para concretizar as obras da Casa da Escola do Vale da Pereira têm tido o apoio da Câmara Municipal de Castelo Branco e da Junta de Freguesia de Santo André das Tojeiras, ficando a Mão - de - Obra a cargo da Associação da Casa da Escola ).

segunda-feira, 27 de abril de 2009

" BARRAGEM DO ALVITO "


Estão neste momento a efectuar os Estudos de Impacte Ambiental no terreno da maior obra projectada à 75 anos nesta freguesia, concessão ganha pela EDP única concorrente. O local da barragem será a 1300 m a montante da Ribeira do Alvito ( anos antes havia sido projectada a jusante da Ribeira ), ficará com o mesmo nome " Barragem do Alvito " apesar do paredão com 93 m de altura ser construido no Rio Ocreza. Vai ter uma capacidade de 425 milhões de metros cúbicos, cobrindo uma área de 1731 hectares, a albufeira terá uma extensão de 27,5 kms. O orçamento deste processo ronda os 345 milhões de euros, ultrapassando os valores inicialmente calculados, mas por outro lado vai gerar mais energia ( uma potência de 225 Megawatts ). O início da construção está previsto para Julho de 2011, as expropriações serão feitas em 2013 e deverá estar concluída em 2015. A construção desta obra será naturalmente aceite, não só pela pouca rentabilidade dos antigos olivais que circundam as margens do Rio Ocreza e de outros afluentes, como também os benefícios que poderá trazer para a Freguesia.
Texto de P Roque

domingo, 26 de abril de 2009

Tanoaria do " Manuel dos Pipos "


Oficina familiar de Tanoaria, instalada no Vale da Pereira no fabrico e na reparação
de barricas, pipos, barris, tonéis, etc. Já faz três décadas que se encontra em funcionamento ao encargo de Manuel Alves Rodrigues mestre nesta arte.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

7 de Dezembro de 2008 Almoço/Convívio/Apresentação de Novas Listas


Continuam com o mesmo empenho nos destinos para o qual foram empossados até que haja outra oportunidade.
Esta Direcção faz já 15 anos na frente desta Associação, é de louvar!
Bem Hajam!

Artur Lourenço Fernandes - Comendador de Mérito Industrial

Artur Lourenço
Busto em Bronze, de autoria do Mestre Lagoa Henriques
Busto de Artur Lourenço Fernandes
Encontra - se implantado frente à Igreja Paroquial da Freguesia de Santo André das Tojeiras.

Os 1ºs Alunos da Escola " Francisco Lourenço "


Fotografia em exposição na Casa da Escola - Ano Lectivo de 1928 - 1929.

Programa de Festas de 12 e 13 de Julho de 1997


Editado na " Tipografia António Roque " em Castelo Branco (já extinta) foi também quem criou o logótipo da Associação da Casa da Escola do Vale da Pereira.

Imagem da Nossa Srª da Conceição

Nossa Srª da Conceição
Nossa Srª da Conceição Padroeira do Vale da Pereira, foi por iniciativa e oferta de Maria Odete Salavessa.
Encontra - se na Capelinha frente à Casa da Escola.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Homenagem a Artur Lourenço Fernandes e a seu irmão Manuel Lourenço


Artur Lourenço Fernandes ( 1 ) sobrinho do Major Joaquim Lourenço ambos sócios - fundadores da " Fernandes & Cª,Ldª " a antiga casa da Rua do Rato ( actualmente Papelaria Fernandes S.A. no Largo do Rato ) e da Rua do Ouro localizadas em Lisboa e o seu irmão Manuel Lourenço foram homenageados na CASA DA ESCOLA do Vale da Pereira, pequena aldeia da freguesia de Stº André das Tojeiras, onde os dois irmãos nasceram, há mais de um século. Francisco Fernandes Faia um pequenito de sete anos convidado a descerrar as fotografias do seu trisavô e do tio trisavô, fez correr lágrimas de gratidão, aqueles que ainda restam de muitas gerações que durante mais de 70 anos, frequentavam a escola construida em 1922, com os primeiros tostões ganhos pelo irmão Lourenço Fernandes.
( 1 )Fernandes nome adoptado pelos clientes do estabelecimento a Artur Lourenço, que mais tarde veio a oficializar com o nome da empresa em 1919.

Refira - se que Artur Lourenço Fernandes para quebrar o isolamento da população, comprou, transportou e mandou montar em 1926, uma ponte que era então dos Caminhos de Ferro e que passou a ligar o Vale da Pereira a Vila Velha de Ródão, sobre o Rio Ocreza.
Bem Hajam!
Texto: Alberto de Almeida Roque

1ª Exposição de Artesanato na Associação Casa da Escola do Vale da Pereira


No " DIA DE PORTUGAL " em Junho de 2000 realizou - se a 1ª Exposição de Artesanato, Lavores, Desenhos, Poesia e Contos Tradicionais. Apoiado pelo Presidente da Associação, João Ribeiro Martins e da Organização deste Evento: Joaquina Almeida Roque e Maria Odete Salavessa.
LIvro santo andré das tojeiras
Também em 2000 foi Editado o Livro " Santo André das Tojeiras " (Ensaio de Etnologia Regional) pelo Dr. Armando Lourenço Rodrigues.

" Casa da Escola " criou Associação


Em Julho de 1999 foi criada a Associação Casa da Escola Vale da Pereira com o intuito do desenvolvimento Cultural e Recreativo e usufruir a nível oficial de todos os direitos que serão concedidos pela Autarquia e Poder Regional. Bem - Hajam aos Órgãos Directivos da Casa da Escola por terem tornado realidade esta iniciativa.

Inauguração do Centro de Convívio


Inauguração efectuou-se em 25 de Outubro de 1997 com a presença de entidades oficiais o Presidente da Camâra Municipal de Castelo Branco o Presidente Dr. César Vila Franca e Vice Presidente, Presidente da Junta de Freguesia de Santo André das Tojeiras Sr. Ernesto Valentim, Tesoureiro Sr. Sebastião, membros da Assembleia e restantes convidados como gentes do nosso povo e familiares e a Imprensa e Rádio de Castelo Branco a fazer a cobertura de tal acontecimento.

Nota: Azulejos " CASA DA ESCOLA " foram doados pelo Dr. Armando Rodrigues.

1ª Festa de Verão 20 - 07 - 1996


Festa com o intuito de realizar e angariar alguns fundos e apoios para a restauração da antiga Casa da Escola que encerrou em 1977 por não ter alunos para a frequentar, restando só as paredes da mesma, esta que foi mandada construir em 1922 e oferecida ao Estado pelo Comendador da Ordem de Mérito Industrial, Srº Artur Lourenço Fernandes, esta Escola Primária que tem o nome de seu pai, Francisco Lourenço (Sapateiro), em homenagem por ter enviado seu filho para a escola.

Eleição da 1ª Comissão do Vale da Pereira



Foi no dia 20 de Novembro de 1994, que se realizou a 1ª Eleição para a Comissão,com três elementos por maior votação, na presença do Presidente, Secretário e Tesoureiro da respectiva Junta de Freguesia de Stº André das Tojeiras e Povo do Vale da Pereira.
Depois da contagem dos votos dos elementos mais votados, tomaram posse:

PRESIDENTE - João Ribeiro Martins
SECRETÁRIO - Manuel Alves Rodrigues
TESOUREIRO - Alberto de Almeida Roque